A presença da mulher no mercado de trabalho está cada dia mais forte, esbanjando competência , qualificação profissional e inúmeras habilidades elas contribuem de maneira significativa para o crescimento das empresas e para a economia do país, ocupando cargos de liderança provam que lugar de mulher é onde ela quiser.
Romper com as desigualdades entre homens e mulheres em todos os campos de atividade, garantido a igualdade de direito e de oportunidades para todos os cidadãos e cidadãs de todas as comunidades em nível local, nacional e internacional é fundamental para uma convivência justa e prospera. “E esse movimento mundial as entidades esportivas como um todo estão focadas nessa questão de igualdade de gênero”, afirma o Presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB) Paulo Teixeira.
Nossos aplausos ao Comitê Olímpico Internacional (COI) que decidiu diminuir as vagas masculinas e ampliar a oferta de modalidades para as mulheres. O COI inclusive nomeou em fevereiro desse ano uma mulher como chefe da organização da olimpíada, a ex-atleta Seiko Hashimoto.
Diversas estratégias foram implementadas para garantir a mesma visibilidade entre os eventos femininos e masculinos, as mudanças atingiram atletas e governança dos comitês.
No Japão, a participação feminina será recorde na quantidade e proporção de atletas e mostra um caminho sem volta para a igualdade de gêneros no esporte, promovendo um equilíbrio na participação de homens e mulheres nas disputas esportivas.
Com muito orgulho que reconhecemos que o protagonismo feminino que já é destaque nas mais diversas várias áreas, em 2021 pela primeira vez na história está tendo um realce ainda maior nas Olimpíadas de Tóquio, as mulheres obtiveram uma performance admirável e encantadora.
E esse protagonismo feminino tem sido reforçado com as campanhas nas redes sociais ampliando as notícias sobre as performances femininas nos esportes.
As mulheres brasileiras nos jogos olímpicos de Tóquio 2020 superaram o recorde de Medalhas conquistadas em Pequim.
Atletas como Ana Marcela – maratonista aquática, a ginasta Rebecca Andrade, as bicampeãs de vela Martine Grael e Kahena Kunze, a judoca Mayra Aguiar, as tenistas Laura Pigossi e Luísa Stefan, a brava boxista Bia Ferreira, a equipe de vôlei de quadra e a travessa e divertida fadinha skatista Rayssa Leal se fizeram presente nos pódios dos campeões.
Quebrando recordes e conquistando medalhas com força, garra, determinação, disciplina e acima de tudo leveza e simpatia as atletas brasileiras nos encheram de orgulho.
Apesar dos desafios, que ainda são muitos, seguimos firmes na luta por direitos, provando a nossa potência profissional. Minha reverencia a essas atletas maravilhosas que nos tanto admiramos , que nos comovem, nos fazem vibrar, sorrir, torcer, chorar e vivenciar esse intenso turbilhão de emoções.
Fátima Santana é apaixonada por gestão e gente, atua como executiva há mais de 17 anos e empresas dos segmentos da indústria, construção civil e saúde.
Graduada em Direito pela Universidade Federal do Ceara e Administração de empresas pela Unifor, com MBA em Gestão financeira e Controladoria - FGV e MBA de Gestão Estratégica de Pessoas - FGV.
Formação em Mentoria Estratégica , pelo Creative Learning Institute , Gestão, Estratégia e Liderança - APG Sênior- Amana Key e A Busca por Excelência com Foco em Resultados - Modelo Disney - IBEX e IDEPRO – Orlando/EUA
Convido você a contribuir com esta coluna. Deixe seu comentário o que achou do tema, experiências que queira dividir ou até indicar quais temas devam ser abordados.
Comments