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Bolsonaro promete medida para acabar com vacinação obrigatória

  • Foto do escritor: ocarcaranews
    ocarcaranews
  • 6 de set. de 2021
  • 2 min de leitura

Presidente disse que tentará o fim da obrigatoriedade após reclamação feita por apoiadores de que alguns locais do país passaram a exigir comprovante de imunização contra a doença.

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O presidente Jair Bolsonaro anunciou, nesta segunda-feira (6/9), que editará uma Medida Provisória (MP) para revogar o trecho de uma lei sancionada pelo próprio mandatário, no ano passado, que estabelece a obrigatoriedade da vacinação contra a covid-19.


Ao conversar com apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada nesta manhã, Bolsonaro ouviu de uma mulher que a obrigatoriedade é um problema, visto que alguns locais do país passaram a exigir uma espécie de passaporte de vacinação contra o novo coronavírus para permitir a realização de determinadas atividades.


Na cidade de São Paulo, por exemplo, o comprovante de imunização com pelo menos a primeira dose é exigido em eventos de grande porte, como feiras, shows, congressos e jogos com público superior a 500 pessoas.


Bolsonaro, então, prometeu dar fim à norma. A lei que prevê a obrigatoriedade da vacinação foi elaborada pelo próprio governo, durante a gestão do ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, sancionada pelo presidente em fevereiro do ano passado.


Segundo o texto, para o enfrentamento da pandemia da covid-19, as autoridades poderão adotar, entre outras medidas, a determinação de realização compulsória de vacinação e outras medidas profiláticas.


"Aquela lei nossa era para valer até o final de 2020, mas quem prorrogou a lei foi o Supremo. Vou ver se consigo, por MP, revogar esse dispositivo da vacina aí", disse Bolsonaro.


No fim do ano passado, o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), prorrogou a vigência de 10 artigos da lei sem prazo definido. Além do trecho que versa sobre a obrigatoriedade da vacina, dispositivos que determinavam uma série de medidas sanitárias que podem ser adotadas pelas autoridades nas esferas federal, estadual e municipal foram prolongadas.


Fonte Correio Braziliense

 
 
 

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